quinta-feira, 28 de maio de 2009

O que podia ser o paraíso vira pesadelo….



















E altura de parar os sucessivos atentados ambientais da ribeira, que na manha de 26 de Maio teve mais um capítulo com uma nova descarga efectuada pela Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) na ribeira Ajax que passa pela freguesia de Nespereira/ Gouveia. No curso de água são bem visíveis sinais de dejectos a boiar a tona na água. A descarga começou a ser sentida hoje de manhã, sendo visível a espuma e a cor negra das águas bem como o cheiro intenso a dejecção. A descarga terá sido realizada nesta madrugada (26 Maio), dias antes as autoridades estiveram no local multando a câmara e nada foi feito até então e as descargas continuam.
A descarga põe em causa a agricultura de subsistência da freguesia visto que o regadio se faz com estas águas. Contudo deve ser uma questão de princípios, uma entidade não pode fazer as coisas desta forma. Não pode abrir um canal para uma ribeira e fazer uma descarga com certeza existem outras formas.
Mas a situação já não é nova numa pesquisa realizada no sítio da internet
http://www.freipedro.pt/tb/250997/reg1.htm “ verificamos que já data de alguns anos e mesmo assim tudo continua na mesma.
É altura de fazer algo….
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sexta-feira, 22 de maio de 2009

Os Santos Populares dos MELROS



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quinta-feira, 21 de maio de 2009

Os Santos Populares e "OS MELROS"

Há tradições que o tempo não apaga e importa salvaguardá-las como património cultural que, efectivamente, são.Estamos a falar deste mês de Junho e dos Santos Populares.

Primeiro vem o Santo António, no dia 13; segue-se o S. João, no dia 24; e, para acabar as festas, no dia 29 comemora-se o S. Pedro. E lá diz a cantiga, também ela popular: «Santo António já se acabou, o S. Pedro está a acabar, S. João, S. João, dá cá um balão para eu brincar.»

Num país tradicionalmente religioso e basicamente católico, algumas festas adquiriram uma raiz um pouco pagã, ainda que não esquecendo as suas origens. Não vamos, pois, relatar a história dos três santos que marcam este mês, nem as razões subjacentes à sua santidade. Vamos antes recordá-los – alegres e jocosos – como a tradição popular os trouxe até nós.

O Santo António, atrevido, brejeiro e casamenteiro, não tem mãos a medir, com as raparigas a pedirem uma «ajudinha» para encontrarem um noivo que lhes sirva. Com bilhetes escondidos sob as peanhas das imagens ou com pedidos verbais e às claras, muitas fazem promessas e algumas garantem, anos mais tarde, ter encontrado o amor da sua vida na noite de Santo António. Ainda que comemorado em todo o país, o Santo António é mais festejado em Lisboa e os seus dotes casamenteiros traduzem-se por iniciativas várias, nomeadamente as famosas «noivas de Santo António».Num tempo de alegria, não faltam os desfiles e as marchas populares, os arraiais de sardinha assada e bifanas, os bailaricos e outras diversões, sobretudo nos bairros mais tradicionais.

Este ambiente de grande entusiasmo e euforia estende-se ao Porto, onde o santo que baptizou Cristo não tem mãos a medir na noite de 23 para 24. Num tempo de manjericos, não faltam os alhos-porros para bater nas cabeças de quem passeia, mais recentemente os martelinhos e os raminhos de flores que se dão a cheirar a quem passa, às vezes com perfumes de gosto muito duvidoso. Correm-se as ruas, dança-se não importa com quem, soltam-se os cantares e as ruas do Porto, sobretudo as mais características, enchem-se de cascatas com as crianças a pedirem mais uns tostões para alindar a obra que é de todos e homenageia o S. João. E há quem percorra toda a cidade, a pé, desde o escurecer à madrugada, passeios «refrescados» com cerveja e vinho, muitos terminando num sono, mais ou menos reparador, na relva da Avenida dos Aliados.

O S. Pedro, que acompanhou Cristo e se tornou num dos seus Apóstolos, marca o fim do mês e das festas, sobretudo no Norte do País. Já os foliões estão um pouco cansados, o que não os impede de ainda saltar fogueiras e, já com saudade, começar a preparar os festejos do ano seguinte.

São estas tradições importantes do nosso país e trazem até nós muitos estrangeiros, curiosos dos costumes nacionais, enquanto beneficiamos deste nosso sentir alegre e prestamos homenagem aos santos que fazem parte do nosso património religioso.
Num tempo em que se fala em divisões e bairrismos num sentido nem sempre positivo, convém lembrar que é exactamente nesse bairrismo que vivemos o que de melhor têm as festas populares.

Excertos de artigo em

http://www.audacia.org/cgi-bin/quickregister/scripts/redirect.cgi?redirect=EEuyEklFlyLIFzKKJq






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Nespereira - Confraria “OS MELROS”

Realizou-se, em Nespereira, nos dias 8,9 e 10 de Maio, os festejos do VII aniversário da Confraria “OS MELROS”, integrados na Prova de Aptidão Profissional do aluno David Vicente, a frequentar o 12º ano do curso Animador Sociocultural, no I.G- Escola Profissional de Gouveia.
Festejos, esses que tiveram várias actividades ao longo dos dias.
Slide, tiro ao arco, insufláveis, karaoke, Rally Paper, que percorreu várias freguesias do Concelho, consagrando Luís e Bruno Duarte, os vencedores. Ainda o jogo de futebol Casados/Solteiros, que terminou com um resultado 7-4, favorável aos Solteiros, foram estas algumas das actividades desenvolvidas.
Procedeu-se, ainda, á realização dos espectáculos por parte do Rancho da Casa do Povo de Nespereira e dos Bombos do Instituto de Gouveia.
Uma vez que os espectáculos agendados com a tuna do Instituto de Gouveia, Orfeão da Santa Casa da Misericórdia de Gouveia e das Bandas Wincka e Blinslaves foram canceladas devido às condições atmosféricas, que não permitiram as suas actuações.
Espectáculos esses que serão remarcados, em data a comunicar para a sua realização, em forma de conclusão dos festejos e agradecimento às gentes Nespereirenses.
A confraria “OS MELROS” agradece, igualmente, ao Rancho Folclórico da casa do Povo de Nespereira e Associação Amigos de Nespereira pela sua Colaboração.

Melro 8
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